A Polícia Federal (PF) prendeu quatro indivíduos envolvidos na produção e disseminação de fake news durante as eleições municipais de 2024, em uma operação denominada Teatro Invisível, realizada no Rio de Janeiro. O grupo, que atuava desde 2016, contratava pessoas para espalhar mentiras sobre candidatos em pelo menos dez cidades, pagando R$ 2 mil a cada um. Além das prisões, foram cumpridos 15 mandados de busca, e o bloqueio de bens dos envolvidos chega a R$ 1 milhão. A PF descreveu a operação como sofisticada e lucrativa, evidenciando a gravidade do esquema ilegal.

O presidente do STF, Roberto Barroso, indicou que o fim do inquérito das fake news, aberto em 2019 e sob relatoria de Alexandre de Moraes, pode ocorrer em dezembro de 2024. Apesar de não determinar uma data exata, Barroso afirmou que a Procuradoria Geral da República já está recebendo materiais das investigações. Ele ressaltou que a longa duração do inquérito se deve à acumulação de novos fatos e à necessidade de apurações detalhadas. Barroso acredita que a conclusão está próximo, seja por arquivamento ou denúncia, refletindo certa pressão para resolver o caso rapidamente.

A candidata do PSOL, Carolina Iara, se defende nas redes sociais contra acusações de Pablo Marçal, do PRTB. Durante um ato em Tatuapé, seus apoiadores disseram que ela teria sofrido perseguições e que alguém estaria armado, mas não foi comprovado. Carolina rebateu ao afirmar que o que foi interpretado como uma arma era um boneco de isopor que queria entregar a Marçal, representando um emoji de Pinóquio. As intensas alegações de Marçal, que chegou a usar colete à prova de balas devido a ameaças, foram rebatidas por Carolina como uma manobra de vitimização e fake news.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) multou o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal do PRTB, em R$ 30 mil por divulgar informações falsas nas redes sociais sobre seu adversário Guilherme Boulos do PSOL. O juiz Rodrigo Marzola Colombini destacou que as alegações de Marçal, que envolviam acusações de uso de drogas e prisão, eram ofensivas e desprovidas de provas, caracterizando um ato de insulto pessoal. Ele enfatizou que essa prática prejudica o debate político saudável e compromete a honra e a imagem do oponente diante do público eleitor.

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB), decidiram não participar do debate da Veja devido à postura considerada inadequada de Pablo Marçal (PRTB) em eventos anteriores. As equipes de campanha expressaram descontentamento com Marçal, que não seguiu as regras do debate, levando a discussões sobre a participação dos candidatos. Enquanto Nunes participa de evento sobre segurança alimentar, Boulos se dedica a gravações para o horário eleitoral e Datena visita comércios na zona leste, resultando na ausência de principais concorrentes deste debate.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu um inquérito contra o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, devido à disseminação de fake news contra seu adversário, Guilherme Boulos. Marçal, do PRTB, insinuou que Boulos era usuário de cocaína, o que gerou uma denúncia do PSOL. O promotor Nelson dos Santos Pereira Júnior determinou a investigação e alegou que as declarações de Marçal infringem três artigos do Código Eleitoral, configurando ato de pré-campanha com o intuito de difamação. O TRE já ordenou a remoção das publicações difamatórias de Marçal nas redes sociais.

O Ministério Público Eleitoral iniciou um inquérito pela Polícia Federal para apurar as acusações de fake news do candidato Pablo Marçal (PRTB) contra Guilherme Boulos (PSOL) durante a campanha para a Prefeitura de São Paulo. Marçal teria divulgado, sem provas, que Boulos seria usuário de cocaína, violando três artigos do Código Eleitoral. O promotor, Nelson dos Santos Pereira Júnior, destacou que essa conduta de Marçal visava influenciar a eleição, o que já resultou em condenações anteriores do candidato, que foi obrigado a retirar postagens difamatórias de suas redes sociais.

Circula nas redes sociais um vídeo que afirma registrar os últimos momentos dos passageiros do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo. Contudo, uma investigação revelou que o vídeo é falso. As imagens realmente mostram um voo da companhia mexicana Volaris, com comissárias de uniforme diferente do usado pela Voepass. Além disso, a aeronave no vídeo é um Airbus A321, enquanto o avião acidentado era um turboélice ATR-72. A análise também indica que o áudio da gravação, que sugere pânico, não corresponde às imagens que mostram os passageiros calmos. Portanto, é um conteúdo enganoso.

O ex-participante do Big Brother Brasil (BBB) Nego Di, conhecido como pretenso humorista, foi preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro em sua loja online, onde clientes compravam produtos que nunca recebiam. Em vídeos, Nego Di debochava dos golpes, demonstrando indiferença com as vítimas enquanto exibia seu carro de luxo. O influenciador Felipe Neto criticou a conduta do ex-BBB, reforçando o impacto negativo dessas ações sobre pessoas pobres que sonhavam com promoções. Além disso, Nego Di é investigado por esquemas de rifa e disseminação de fake news. A prisão do humorista levantou polêmica e reflexões sobre sua conduta antiética e suas consequências.

A atriz Regina Duarte publicou uma retratação após ser condenada por disseminar fake news sobre Leila Diniz, utilizando a foto da atriz para defender a ditadura militar. Por meio de decisão judicial, ela teve que excluir a publicação, pagar uma indenização de 30 mil reais, além de se retratar nas redes sociais. A foto usada por Regina, que fazia parte de um protesto contra a ditadura, foi utilizada fora de contexto para respaldar um discurso de Jair Bolsonaro, levando à condenação da atriz. Na retratação, Regina afirmou ter agido de boa fé, sem intenção de prejudicar alguém.

O ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo de documentos referentes à 4ª fase da operação Última Milha pela PF na 5ª feira (11.jul.2024). A operação investiga o uso ilegal do sistema de inteligência First Mile da Abin por delegados, agentes e funcionários públicos para vigiar autoridades e jornalistas. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais para disseminar fake news sobre jornalistas e autoridades, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para monitorar pessoas e agentes públicos.

O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, sabia que a Abin estava envolvida em atividades ilegais para favorecer os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF divulgou o relatório da investigação da PF chamado 'Abin paralela', que revela agentes buscando informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro. Aras foi instigado desde 2020 a investigar o uso ilegal da Abin. As investigações não foram concluídas. A PF deflagrou a 4ª fase da operação que investiga o uso ilegal da Abin para monitoramento e produção de fake news, resultando em prisões preventivas e afastamentos de cargos públicos.

A atriz Mel Maia, de 20 anos, se viu envolvida em polêmica após a circulação de um suposto vídeo íntimo nas redes sociais. Nas imagens, uma mulher parecida com ela aparece em uma relação sexual com um chefe do tráfico conhecido como Corolla. Diante das acusações, Mel Maia se pronunciou e negou a veracidade do vídeo, afirmando que se trata de uma montagem. A atriz ainda comentou sobre outras fake news que enfrentou ao longo da carreira. Essa não foi a primeira vez que celebridades foram vítimas desse tipo de situação, incluindo Anitta, Scarlett Johansson e Taylor Swift.

Tabata Amaral, pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, rebateu ofensas de Pablo Marçal, coach bolsonarista, que usou fake news sobre a morte do pai dela por suicídio. Em entrevista, Marçal alegou que Tabata abandonou o pai no Brasil para estudar nos EUA, mas ela explicou que o pai tinha problemas com álcool e drogas devido a uma bipolaridade não tratada. No momento em que ela foi aceita em Harvard, ele cometeu suicídio. Tabata rebateu, ressaltando que, ao contrário do que foi dito, ela estava presente quando o pai faleceu e que Marçal, na mesma idade, fazia parte de uma quadrilha de roubo de banco.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, destacou em seu discurso de posse a importância de combater as fake news, ressaltando que o ódio e a violência são instigados por mentiras e podem ser combatidos com liberdade de informação séria e responsável. Enquanto isso, o economista Cláudio Considera prevê que o PIB do Brasil pode surpreender positivamente este ano, impulsionado pelo baixo desemprego e juros menores. As notícias destacam a relevância do combate às fake news e as perspectivas econômicas para o país.

Na reportagem de capa da Edição 219 da Revista Oeste, o jornalista Silvio Navarro destaca as recentes derrotas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional. Apesar de contar com o apoio do Supremo Tribunal Federal (STF), o governo tem enfrentado dificuldades para aprovar suas pautas no Legislativo. Nas últimas tentativas, não conseguiram criminalizar fake news, permitir 'saidinhas' de presos condenados, nem avançar em projetos sobre aborto, mudança de sexo e clubes de tiro. A sociedade, cada vez mais organizada e crítica, tem resistido às tentativas autoritárias de censura por parte do governo e do STF.

O Congresso Nacional manteve o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro a lei que puniria fake news em eleições, vetada em 2021. O texto alterava o Código Penal para incluir 'crimes contra a democracia'. A decisão dos parlamentares impediu a retomada de uma pena de prisão de um a cinco anos e multa no caso de 'comunicação enganosa em massa', deixando de ocorrer a inclusão de uma lista de 'crimes contra a democracia'. O argumento de Bolsonaro era que a tipificação do crime poderia afastar os eleitores do debate público.

Após surgirem boatos de que estaria vivendo atritos com o elenco e produção da novela “Família é Tudo”, da TV Globo, Rafa Kalimann fez um desabafo neste sábado (25). Os rumores começaram nas redes sociais, com publicações afirmando que ela estaria enfrentando dificuldades para decorar textos e não conseguia gravar cenas completas, o que teria deixado os colegas insatisfeitos. Em um vídeo publicado em seu Instagram, a atriz se pronunciou sobre as fake news e agradeceu o apoio dos colegas, destacando sua dedicação ao trabalho, porém alertando sobre a responsabilidade da mídia e pedindo cautela com informações distorcidas.

Após publicar fake news sobre as chuvas no Rio Grande do Sul, a atriz Regina Duarte foi punida pelo Instagram com um aviso de 'Informação Falsa'. A postagem continha um vídeo com um homem de sotaque português alegando que o governo brasileiro estaria recusando ajuda internacional para os gaúchos. No entanto, a informação era falsa e o responsável pelo vídeo era o deputado português André Carlo Amaral Ventura. Esta não foi a primeira vez que Regina Duarte compartilhou fake news, o que resultou em punições anteriores. Saiba mais sobre o caso e as consequências da disseminação de informações falsas.

No programa Altas Horas, músicos gaúchos se emocionaram e alertaram para a avalanche de fake news e o negacionismo climático de bolsonaristas e neoliberais que agravaram a tragédia climática no Rio Grande do Sul, deixando 155 mortos e 600 mil desalojados. Humberto Gessinger, líder do Engenheiros do Hawaii, chorou com a interpretação da música 'Somos quem podemos ser' e Thedy Correa, do Nenhum de Nós, denunciou a desumanização do povo gaúcho pelas fake news e defendeu a importância de combater o negacionismo climático para evitar que a mesma tragédia ocorra em outras regiões do planeta.

Durante uma homenagem ao Rio Grande do Sul no programa Altas Horas, músicos gaúchos se emocionaram e alertaram para a avalanche de fake news e o negacionismo climático, que agravaram a tragédia climática que deixou 155 mortos e mais de 600 mil desalojados no Estado. Humberto Gessinger, dos Engenheiros do Hawai, chorou compulsivamente com a interpretação de 'Somos quem podemos ser', enquanto Thedy Correa, do Nenhum de Nós, ressaltou a importância de combater as fake news e o negacionismo climático para evitar que tragédias como essa se repitam em todo o planeta.

Durante uma reunião com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o deputado Eduardo Bolsonaro criticou a investigação de integrantes do Legislativo e internautas por postagens em redes sociais, afirmando que nunca no governo Bolsonaro um parlamentar foi investigado a pedido de um ministro ou do presidente. Ele ainda fez críticas a ministros da atual gestão do governo Lula, mencionando que são altamente ideológicos. A reunião também contou com a presença dos congressistas Caroline de Toni e Paulo Bilynskyj, onde discutiram o inquérito de fake news.

Durante sua terceira viagem ao Rio Grande do Sul, o presidente Lula afirmou que as pessoas que espalharam fake news sobre a situação do estado serão banidas da política brasileira em breve. Além disso, ele anunciou um auxílio de 5,1 mil reais para os moradores afetados pelas enchentes, totalizando 1,2 bilhão de reais distribuídos para 200 mil famílias. Lula também comentou sobre a necessidade das Forças Armadas estarem preparadas para garantir a soberania nacional. As medidas anunciadas visam enfrentar a catástrofe climática no estado.

Com o Rio Grande do Sul debaixo d’água, o grande problema são as fake news? Isso é o que a imprensa tenta assegurar, mas até o momento não foi apresentado um grande exemplo convincente. A sociedade civil tem sido crucial no apoio às vítimas das chuvas, demonstrando cooperação e mobilização efetivas. A tragédia evidencia a importância da solidariedade diante da incapacidade do Estado brasileiro em lidar sozinho com a dimensão do desastre. Além disso, a insegurança provocada por saques revela a complexidade da situação. Enquanto o governo enfrenta críticas e desafios, a imprensa tenta desviar o foco para questões irrelevantes

O governo federal intensifica combate às fake news que prejudicam os resgates devido às inundações no Rio Grande do Sul. Ações de salvamento são dificultadas pelas mentiras disseminadas, resultando em hostilidades contra equipes de resgate. Sala de situação é criada para analisar as informações falsas circulando. Influenciadores e políticos são monitorados, movendo ações legais contra disseminação de conteúdos falsos. Militares relatam mudança na receptividade da população, acusando fake news de pessoas visando desgastar o governo. Governo anuncia medidas para combater disseminação de mentiras, solicitando ajuda da imprensa profissional e acionando autoridades contra fake news.

O programa Tá na Hora desta quarta-feira (8) abordou a situação das chuvas no Rio Grande do Sul, com destaque para a ação da Defesa Civil. O SBT foi acusado de disseminar fake news ao denunciar a paralisação de caminhões com doações, negando as acusações. Um representante da prefeitura de Florianópolis defendeu a jornalista Márcia Dantas e confirmou os problemas enfrentados. Após a denúncia, a ANTT emitiu um decreto dispensando a fiscalização de cargas com doações. Márcia se emocionou ao vivo e lamentou o julgamento sobre seu trabalho, ressaltando a importância da informação e das doações.

A Polícia Federal abriu um inquérito solicitado pelo governo federal para investigar a disseminação de notícias falsas sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Mais de 100 pessoas morreram devido às chuvas que causaram as enchentes. As operações de resgate estão em andamento, mas a divulgação de conteúdos falsos tem atrapalhado o trabalho dos militares e equipes de resgate. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou o pedido de investigação, ressaltando a importância de identificar e punir os responsáveis pela disseminação das fake news que prejudicam as ações de salvamento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um desabafo sobre as fake news relacionadas às enchentes do Rio Grande do Sul, destacando a postura de Jair Bolsonaro em 2021, quando o ex-presidente estava de férias durante a crise enfrentada na Bahia. Lula ressaltou a importância do trabalho das forças armadas, polícia e voluntários no auxílio às vítimas e criticou a disseminação de fake news e especulações sobre a tragédia. Além disso, o presidente enfatizou a solidariedade do povo brasileiro e pediu sensatez e compaixão diante da situação.

Uma nova fake news bolsonarista está circulando nas redes sociais, trazendo desinformação e atrapalhando as doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O coach Pablo Marçal espalhou um vídeo alegando que autoridades locais estavam solicitando notas fiscais para todas as doações, porém o Coronel Douglas, da Brigada Militar Gaúcha, desmentiu a informação, ressaltando que o foco é acolher o povo gaúcho e que não estão impedindo a circulação de alimentos. Mesmo com provas contrárias, algumas pessoas continuam acreditando na mentira, demonstrando como as fake news podem ser prejudiciais e insanas.

O prefeito de Canoas, Jair Jorge (PSD), corrigiu a informação anterior de que 9 pessoas haviam morrido em uma UTI inundada, esclarecendo que na verdade foram apenas 2 vítimas. Segundo ele, 13 pacientes estavam na UTI, mas as mortes ocorreram durante o processo de transferência. As vítimas eram pacientes com quadros clínicos graves, um deles com morte cerebral e o outro com múltiplas fraturas depois de se jogar de um prédio. Jairo Jorge pediu precaução na divulgação de informações e destacou o impacto das fake news. A confusão gerou suspeitas de manipulação e causou repercussão errônea na imprensa.